Como não se lembrar das jogadas criadas por Pirlo no meio de campo italiano? Como não roer as unhas no penalti decisivo cobrado por Totti nas oitavas de final? Como não ficar empolgado com o contra-ataque mortal e cirúrgico que declarou o gol da classificação à final, eliminando a dona da casa, a Alemanha?
E como não ficar abismado em ver uma zaga tão perfeita e em plena sintonia, com um monstro chamado Fabio Cannavaro, que tirava bolas da grande área até de bicicleta, em plena final de mundial?É, aquela Itália estava mesmo disposta a acabar com tudo e com todos, principalmente um fantasma chamado “Disputa de Penaltis”. Foi assim, convertendo todas as cobranças, que os italianos venceram o tetra, e deixaram o Brasil em alerta quanto à sua soberania em mundiais.Foi “mágica a Azurra” de 2006.
Número de páginas | 89 |
Edição | 1 (2025) |
Idioma | Português |
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