O homem, desde o surgimento das primeiras civilizações às atuais, em algum tempo deste seu trajeto, terá sido, de fato, livre?
Nenhum ser que possua o pensar em algum grau nunca foi e continua tão escravo de si mesmo quanto ele. Nos seus incontidos desejos por autoridade, posses, expansionismos, subjugar os mais fracos, exacerbados egocentrismos, colidiram uns contra os outros através dos tempos. Nesses choques tiraram lições inestimáveis, porém, elas ainda não o fizeram despertar, livra-lo das nefastas tendências.
O predomínio bélico que algumas nações possuem sobre a grande maioria é incomparável aos de outrora. Alegam seus líderes que são instrumentos de defesa, porém, fazem uso dos mesmos para, principalmente, garantirem seus interesses sejam em quais partes do mundo eles estiverem. Crescentes tensões entre povos geram conflitos que podem desencadear, em alguma época, mútuos aniquilamentos. Neste cenário não haverá possibilidade de novos recomeços – com os “mesmos homens” – como houve em tantos outros.
Esta é uma síntese do que apresentaremos nesta obra onde nela, por meio de seus personagens e circunstâncias excepcionais, despontará o homem melhor, “renascido do caos”, livre do cárcere por ele mesmo construído, conscientizado do seu papel perante tudo e todos; seus reconhecimentos de que a fraternidade e o respeito recíproco é a dissolução das ligas que sempre o fez escravo. Absolutamente nada torna a humanidade tão unida, plenamente livre e feliz, que não seja viver em um mundo de paz.
Jaime D’Aquino.
Número de páginas | 242 |
Edição | 2 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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