a Alemanha tinha conquistado a Copa de 1954, com a proeza de vencer a favorita Hungria de Pùskas na decisão do mundial, de virada, e ficar com o título. Exatos 20 anos depois, os mesmos alemãs se superaram e derrotaram outra seleção mágica e ainda mais favorita em uma final de Copa: A Holanda de Cruyff. Seriam eles os carrascos do futebol arte? Não. Os alemães provaram que com seus dois títulos mundiais que favoritismo não ganha jogo, e que frieza e o poder de decisão falam mais alto quando o assunto é Copa do Mundo. Porém a conquista de 1974 não foi nem zebra e nem proeza. Foi consagração.
Número de páginas | 83 |
Edição | 1 (2025) |
Idioma | Português |
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