Uma das ideias que contribuíram para moldar a sociedade pós-moderna foi ressurreição da sombria declaração de Friedrich Nietzsche, no século XIX, de que Deus estava morto.
Essa ideia ressurgiu por influência do crescente desenvolvimento científico e de uma profunda crise espiritual que marcaram a história da civilização ocidental após a Segunda Guerra Mundial.
Entretanto, a ideia do fim da crença em Deus se revelou apenas mais um dos muitos movimentos filosóficos que surgiram dessa crise após a década de 60, do bojo da Contracultura, que voltaram a questionar a existência de uma verdade absoluta e até mesmo a existência de qualquer propósito para a vida.
A crença na existência de Deus ou de deuses jamais deixará de existir, por que faz parte da própria ontologia humana. O que mudou no mundo pós-moderno foi a forma dessa crença.
A crença quase que unânime em um único Deus, o Deus bíblico, cedeu lugar a crenças individuais as mais diversas, resultado de uma espiritualidade neopagã que tornou legítima toda e qualquer ideia de Deus.
Entretanto, existe na verdade apenas um único Deus, criador universal, que vive e reina eternamente; e que não é fruto de mitos ou de idealizações humanas, mas que se revelou ao homem primeiramente através dos patriarcas judeus e depois através de seu Filho, Jesus.
Contrariamente à crença popular, as várias religiões do mundo não são caminhos diversos através dos quais se pode encontrar esse Deus, mas apenas Cristo pode conduzir o homem à reconciliação com Deus e à sua plena redenção espiritual.
Número de páginas | 272 |
Edição | 2 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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