Este não é um livro sobre templos, dogmas ou mistérios antigos.
É um livro sobre aquilo que acontece no instante em que o mundo — o mesmo mundo de sempre — muda imperceptivelmente de frequência.
Aqui, o sagrado não é uma entidade, mas um efeito: vibra, invade, desestabiliza, reorganiza. O profano não é seu oposto — é apenas o sagrado antes de acender. Entre contágios invisíveis, instantes irrepetíveis e desfoques que obrigam o eu a se reinventar, este livro propõe uma ideia nova: o sagrado e o profano são feitos da mesma matéria, mas brilham de modos diferentes.
Um ensaio-crônica sobre o que nos atravessa quando a vida, de repente, respira mais fundo.
| Número de páginas | 122 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Estucado Mate 150g |
| Idioma | Português |
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