Após passar por uma situação de quase morte, comecei a imaginar, tomando como base o modo de pensar judaico-cristão, haver toda uma burocracia celestial, em que um Arcanjo cuidaria do reenvio de almas daqueles que já morreram.
O problema, entretanto, é que a raça humana não é bem a preferida de nosso protagonista, que luta para sempre lhes dar um destino não tão nobre.
As histórias do Arcanjo Khanagem não são para todos. Para aproveitar completamente esse universo, o leitor tem de se despir do manto religioso que estipula castigos eternos a críticas e zombarias; da visão de medo e vingança que as religiões impõem; do preconceito contra quem ousa levantar a voz contra elas. Sem isso em mente, os textos parecerão apenas mais um escárnio blasfêmico e nada mais.
A maior parte deste trabalho é inédita. Aqui, o Arcanjo Khanagem trata da criação do universo, dos seres celestiais e dos orgânicos - aqueles de quem ele adora judiar. Na segunda parte do livro, há a coletânea das melhores histórias do site: http://khanagem.blogspot.com.br.
Portanto, como diria o Anjo Auxiliar: Leia Khanagem! Ouça Khanagem!
Número de páginas | 375 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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