Atualmente trabalhando como analista de Marketing Digital, já fui técnico em mecânica, sou fã de heavy metal, vindo de família católica e com vários parentes evangélicos, sempre me despertou curiosidade a questão da relação das pessoas com suas crenças.
Aos 21 anos de idade, talvez um pouco antes, se não me engano, fui diagnosticado com depressão. Levei anos estudando e buscando respostas. Fui me transformando e comecei a escrever textos que só eu lia. Não mostrava a ninguém.
Sinceramente, nunca pensei ou tive o sonho de escrever um livro. Mas, numa fase da vida, me tornei uma pessoa mais comunicativa e falante. Cheguei a entrar na Faculdade de Belas Artes em São Paulo, em Publicidade, não fiz a matrícula. Acabei optando por ingressar na área de T.I como web designer.
Descobri uma forma de manter a mente ocupada e combater a depressão. Era postando vídeos e escrevendo sobre assuntos que eu acredito que sejam importantes para as pessoas. Foi aí que criei meu Blog.
Lá eu falava muito sobre comportamento, espiritualidade, entre outras coisas. Foi entre longas conversas e muitos posts que alguns amigos me perguntaram “Lilo, por que você não escreve um livro?”.
De fato eu andava pensando mesmo nisso, porém a intenção era contar um pouco da minha história desde a adolescência e sobre alguns fatos curiosos, dramáticos e trágicos que ocorreram em minha vida. No entanto, isso acaba sendo uma outra história.
Fato é que, quando decidi tirar férias do trabalho — a propósito, hoje sou desenvolvedor de sites e iniciei um novo momento profissional na área de Marketing Digital — mas, voltando às férias. Tirei-as com o objetivo de me dedicar a organizar aquilo que já tinha escrito e realmente terminar o livro que contasse minha história. Eram duzentas páginas já escritas.
Não foi isso que aconteceu!
O que aconteceu foi e é uma das melhores coisas que eu pude vivenciar em minha vida!
Foi escrevendo livros que descobri uma paixão! Descobri que podia levar uma mensagem às pessoas do mundo todo e, de alguma forma, ajudar a modificar a realidade de cada um, provocando uma reflexão sobre suas próprias vidas.
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