Este livreto vem confrontar a cultura que se instala no mundo, e particularmente no Brasil, de desvalorização da mulher sob o rótulo de “empoderamento” dos quais, a meu ver, artistas como Pablo Vitar, Anitta e MC Pipoquinha vem sendo representantes. Não tenho nada contra estas pessoas, pelo contrário, elas buscaram e alcançaram a posição que acreditam ser a certa e buscam a promover. Eu estou fazendo o mesmo aqui, mas, com um posicionamento muito contrário, divergente em várias frentes, aproximadas em algumas, mas com um posicionamento. Tudo tem seu tempo, tudo tem limite, e não faz sentido se sentir mulher empoderada quando se é tratada como objeto sem valor que não o sexual. Para tanto, venho falar não com as jovens rebeldes diretamente, mas com seus pais, para que estes, filtrem o conteúdo de acordo com a liberdade que tiverem em seu lar, e as leiam com suas filhas, para ai sim chegar a elas a dura realidade que estes artistas não pretendem lhes mostrar. Afinal, seu rendimento depende disso. O meu não. Antes de mais nada, aviso de antemão que uso palavras duras, em muitos casos textos cruéis, mais que visam mesmo dar um choque de realidade, mas com todo cuidado para não criar um clima de aversão ao sexo masculino, e no fim, um refrigério que poderá levar sua filha a aproveitar o que há de melhor em um relacionamento. Não, não é só sexo, pode acreditar.
ISBN | 978-65-266-0135-8 |
Número de páginas | 232 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | Pocket (105x148) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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