82º livro do autor das seguintes obras, todas elas (exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO) publicadas no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa e digital:
1. OS OCEANOS ENTRE NÓS
2. PÁSSARO APEDREJADO
3. CABRÁLIA
4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI
5. SOB O OLHAR DE NETUNO
6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE
7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO
8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE
9. EROTIQUE
10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ
11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE
12. EROTIQUE 2
13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU
14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA
15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)
16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU
17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE
18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?
19. OS TRAÇOS DE VOCÊ
20. STRADIVARIUS
21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR
22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS
23. EROTIQUE 3
24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI
25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO
26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM
27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA
28. EROTIQUE 4
29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS
30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER
31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)
32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)
33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS
34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI
35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU
36. OS VÉUS DA NOITE
37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON
38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO
39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA
40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)
41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA
42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)
43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS
44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS
45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?
46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA
47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?
48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR
49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR
50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON
51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?
52. UM VERSO SUICIDA
53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM
54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE
55. EROTIQUE 5
56. O LADO NEGRO DA POESIA
57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO
58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS
59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO
60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA
61. POETICAMENTE TEU
62. AQUELA NOITE DO ADEUS
63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE
64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU
65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON
66. PASSAGEM PARA A SAUDADE
67. A PORTA DA SOLIDÃO
68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS
69. EROTIQUE 6
70. CIRANDA POÉTICA
71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI
72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI
73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA
74. A NOITE IMENSA SEM ELA
75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS
76. PORÕES E NAUFRÁGIOS
77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI
78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU
79. CRONOS ENLOUQUECEU!
80. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS
81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS
Alguns trechos:
“E, bem distante no horizonte, / Reside essa fonte, / No final do arco-íris, / Que vejo em teu olhar ao sorrires, / Com essa meiga chama, / Que docemente me chama, / Para contigo descobrir / O que fazer, para com essas cores colorir, / Enchendo, com um espectro cheio de luzes, / O caminho no qual para o amor me conduzes...”
“E, depois que formos embora, / De volta às nossas cotidianas lidas, / Tente se esquecer dessa hora, / A primeira do resto de nossas vidas!”
“E depois, / Não importa o que haja, / Minha mente viaja / Levando os sentimentos / De volta àqueles momentos / Indecentes, / Excelentes, / De paixão incontida, / Em minutos que valem por uma vida...”
“Drive me crazy / All through the night, / Use your Waze / To discover my ways, / And when you see my eyes' bright, / Say you will love me for always”
“Não sei que feitiço foi esse que me rogaste, / Mas, foi naquele dia em que chegaste, / Minha alma imortal se encantou pela tua, / Desde a primeira vez em que te vi toda nua...”
“E hoje, que estamos distantes, / Com grande frequência me vejo, / Pensando em teus seios arfantes, / Pulsando de tanto desejo, / Enquanto rolávamos na cama, / E então a saudade de ti me liquefaz, / E permanece em mim esse antigo drama: / Como te esquecer, se comigo sempre estás?”
“Teu corpo era meu templo, o meu era o teu, / E agora, depois de tantos anos distantes, / Meu coração sem ti virou um museu, / Cheio de lembranças tuas nessas noites errantes...”
“Tu me olhas, teu olhar com essa cor inexplicável, / Depois de cair essa fortaleza antes inexpugnável, / E, do jeito doce como me fitas, / Liberas por fim aquelas palavras benditas: / “Te amo!”, e marco aquele dia em meu calendário / Como aquele em que recebi o melhor presente de aniversário!”
“Depois disto, eu perco o sono, / E passo o resto da noite acordado, / Pensando sobre o teu legado, / Do qual herdei esse cruel abandono, / Tentando dormir em frios lençóis de cetim, / A pensar em ti nessas minhas noites sem fim!”
“E, quanto mais te exploro, / Mais maravilhas descubro, / Entusiasmado, / Extasiado, / E mais por ti me enamoro, / Nesse inesquecível dia de Outubro...”
“E esse teu brinquedo, / Que te dê alguns instantes de prazer / Será o nosso doce segredo, / Mesmo depois que eu morrer...”
“Cruzemos os nossos co(r)pos suados, / Enquanto rolamos nessa cama imensa, / Ouvindo a música de nossas vidas... / Mergulhe em meus beijos apaixonados, / Maravilhe-me com sua nua presença, / Libere-me partes suas, antes proibidas!”
“Foi no pior de meus dias, / Quando amaldiçoava todas as pandemias, / Que, como por mágica, você apareceu, / Com esse jeito especial todo seu, / E esse seu olhar pecaminoso, / Por trás da máscara um sorriso luminoso,”
“Naquela mesma noite tivemos / Nosso contato imediato de 1º grau, / E não sei como foi que sobrevivemos / Àquele frisson, àquela loucura animal!”
“Enquanto nos entretemos / Pela noite inteira, / Nesses movimentos blasfemos / Entre minha espada e tua caldeira, / O mundo simplesmente gira, / Sem prestar em nós atenção, / Arrastando em sua dança vampira / Amantes que talvez nunca mais se verão,”
“Ando meio perplexo / Com seu jeito desconexo, / Que me atiça um complexo, / Mas, se você me dá um amplexo / E me esfrega em seguida o seu plexo, / Esqueço que às vezes lhe falta nexo, / E a você então fico conexo, / Retiro de você o acento circunflexo, / E ao fundo, no espelho convexo, /
Vejo, lindamente nu, o seu reflexo, / Meu corpo vira então o seu anexo, / E tudo termina numa linda noite de sexo...”
“Será que trocaremos beijos e juras, / Antes de cometermos doces loucuras, / Ou tudo se resumirá a esses dardos, / Dirfarçados nesses teus olhares-petardos?”
“Quando eu te percorro, / Com minha língua sedenta, / Por cada vale e cada morro, / Novas carícias a paixão inventa...”
“Em nossos encontros noturnos, / Aprisionas-me em tuas jaulas, / Pois te aproveitas de meus sonhos soturnos / Para de teus jogos eróticos me dares aulas!”
“Sei que isto não faz sentido, / Porque toda vez é igual, / Pois com você me comovo, / Mas nosso amor é só um ruído, / Que somente me faz mal, / E você sempre me deixa de novo.”
“Perdido a admirar de perto o teu corpo olímpico, / De repente, fiquei com um problema irônico, / Perplexo, senti um enorme aumento volumétrico. / Sem poder dissimular esse incidente fatídico, / Minhas pernas iniciaram um tremor telúrico, / Tentando disfarçar o meu volume homérico.”
“E um vale que descubro orvalhado, / Apenas por estares aqui ao meu lado, / Entre lençóis macios e silentes, / Nessa aventura de procuras e encontros, / Gemidos, suspiros, ais e "aís", / Onde eu me buscava e te achei, / Deliciosamente oferecida,”
“Emaranhamos nossas sinas, / E descubro um novo universo, / Na música de teus gemidos, / Que suavemente me ataca / E ecoa em meus ouvidos, / Lembrando que minha carne é fraca, / Mas tu me embaralhas os sentidos, / Nessa noite que para sempre lembrarei, / Onde escalei os teus inescaláveis muros, / Deixando essas lembranças que guardarei / Por cada um dos meus dias futuros...”
“Mas o tempo, esse vilão inexorável, / Atropelou nossas gêmeas luas, / Que agora giram em órbitas diferentes, / E não compartilham as mesmas ruas, / Nem aqueles antigos olhares indecentes...”
“Não ficas às vezes os lençóis a morderes, / Ao perceberes que estás, como antes, encharcada, / Ao lembrares de nossos intensos prazeres, / Naquele distante inverno, / Em cada noite encantada, / Onde juramos tantas vezes amor eterno?”
“No fim de tudo, tive o que queria, / Uma noite melhor do que jamais havia sonhado, / Mas o pior de tudo eu não imaginaria, / Pois agora sou eu que por ti estou enfeitiçado!”
“Sem nenhuma batalha, / Você invadiu minhas entranhas, / Fez ruir minha última muralha, / Usando suas artimanhas, / Mas eu, já assim devassado, / Não sei de você nem de nada, / Pouco conheço de seu passado, / Sem nem mesmo havê-la beijado,”
“Nossas bocas, uma na outra taradas, / Percorrem nossas íntimas veredas, / Em noites que valem por vidas, / E em tuas grutas tépidas me acomodas, / Enquanto se atracam nossas bocas carnudas!”
“E agora, mudei por completo, / Pensei que tudo sabia de amor, / Mas agora virei o seu objeto / De gelo à mercê de seu calor, / Transbordante, / Irrecusável, / Palpitante, / Inenarrável,”
“Put my hand on your breast / While we kiss for the first time, / Because life goes so fast / And my life poem never had a rhyme...”
“Portanto, até que nos beijemos / Tanto tempo que dure minhas sedes, / Não deixarei você ir embora, / E o que rolar entre essas quatro paredes, / Ao doce som dessa trova de outrora, / Será testemunhado pelo dragão da Lua, / Que pela janela olha, indiscreto, / Encantado com você, toda nua, / A desvendar o que não mais é secreto!”
“Acordei nesse momento desse devaneio exótico, / Voltando à realidade do meu mundo trágico, / Por tua presença outra vez mais ávido, / À espera do próximo sonho mágico...”
“Perguntaste se eu estava sozinho, / E, diante da resposta positiva, / Se podias vir até o meu apartamento, / E chegaste com duas garrafas de vinho, / E quando abri a porta, te atiraste, lasciva, / Como se esperasses ansiosa por aquele momento!”
“Pois em meus sonhos eu te revejo, / Nua e linda a me endoideceres, / Nesses sonhos quentes a me seduzires, / Em intermináveis horas de prazeres, / Com tua boca voraz a me sorrires, / Enquanto me devoras, / Loucos amantes a se abraçarem, / Sem ligarmos para o correr das horas,”
“E, pela manhã, depois de uma doce reprise, / Ela me deixou no estacionamento, sorriu, tão bela, / E partiu, acenando, e por mais que isto me aterrorize, / Juro que vi sua Ferrari virar uma vassoura-foguete amarela!”
“Mas, enquanto lá fora existe essa crise, / Dentro dessas paredes só há nós dois, / Mesmo que lá fora o mundo agonize, / Aqui dentro gritas, até o silêncio de depois!”
“Mas isto jamais acontecerá, esses momentos são nossos, / E deles não esquecerei, enquanto o sangue em minhas veias correr, / Você estará sempre impregnada em mim, até os ossos, / Entranhada em minha alma, mesmo depois que eu morrer...”
“Admiro os teus cabelos ruivos / Enquanto gemes / E delicio-me com teus uivos / Quando tremes / De prazer com meus carinhos / Que jamais esquecerás / E depois de meus doces caminhos / Nunca mais te ausentarás”
“E depois, iremos andando de volta para casa, / Para que a bebedeira não nos atrapalhe, / Pois, depois de tanto tempo sem nos tocarmos, / Por medo de contágio ou de coisa pior, / Jogaremos na cama os nossos corpos em brasa, / E percorrerei de teu corpo cada detalhe, / Até que o dia raie a nos amarmos, / Deixando o amor se mostrar em nosso suor...”
“Quando meus dedos / Tímidos / Esquálidos / Pálidos / Invadem teus segredos / Úmidos / Tremes / Gemes / Urras / Sussurras / Em meus ouvidos / Gemidos / Roucos / Loucos”
“De qual cor é o teu preferido pecado, / Que dirás depois que tuas roupas desceres, / Qual é a senha do Wi-Fi de teu coração? / E, quando amanhã acordares, / Ao meu lado nesse macio colchão, / Será que terei me afogado em teus mares?”
“Qualquer noite dessas, / Depois que nos desatracarmos, / Após por horas nos amarmos, / Como sempre sem pressa, / Talvez eu lhe confidencie / Algumas antigas reminiscências, / E talvez então você silencie / E mergulhe em minhas confidências,”
“Mas acho que ainda é cedo / Para cair em tuas tentações, / Mas no fundo, morro de medo, / De me viciar em teus vulcões!”
“E depois, ao final do programa, / Sugere que eu a acompanhe, / Para terminarmos a noite em sua casa, / E, depois de um beijo, confessa que me ama, / E, enquanto tomamos champagne, / Seduz-me, com seus lábios em brasa?”
“O que te apaixona em mim, / Que te faz voltar todas as noites / Para seres aprisionada assim, / À mercê de algemas e açoites, / E chibatas que ferem teu dorso? / Será que não tens nenhum medo, / Ou sequer algum remorso, / E escondes do mundo esse segredo?”
“Depois de alguns encontros / E tantos desencontros, / Finalmente chegamos a este quarto, / Eu, a olhar o teu colo farto, / Que teu vestido mal escondia, / Alimentando a minha Poesia, / Que jorrava sem cessar, / A minha ânsia de te amar...”
“Por toda uma noite densa / Imensa / E num terno jogo / Apagar o teu fogo / E entre carícias / E delícias / Sensuais / Descobrir teus pontos cardeais / E contigo conjugar / Todos os tempos do verbo amar”
“Como não lembrar daquelas noites insanas, / Em que ficamos horas na cama a rolarmos, / A compartilharmos nossas membranas, / Entre beijos e juras a nos amarmos?”
“Quando navego em teu meigo olhar, / Magicamente me teletransportas / Para esse teu encantado mundo, / Que habita no interior de um quasar, / E, naquele mundo em teu azul profundo, / Para mim se abrem todas as portas, / E docemente em ti me acolhes,”
“Foi naquele beijo incandescente, / Pelo qual esperava há muitos meses, / Quando ela me pediu perdão pelo descaso, / Minha boca a saborear sua língua fremente, / Que entendi que foram necessárias três vezes, / Para ela saber que não me encontrou por acaso...”
Número de páginas | 98 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Português |
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