Este livro se baseia no estudo descritivo sobre a
conversão das artes marciais em técnicas de combate
corpo a corpo e de defesa pessoal, aplicadas ao
treinamento físico.
As artes marciais aparecem no campo junto aos sujeitos
da segurança pública de todo as esferas como tecnologias
e artefatos da guerra, cuja imersão em suas práticas
preparam corpos e transformam pessoas por meio de
processos que incidem diretamente em como eles
entendem e experimentam a violência e o uso da força.
Dessa forma, relato algumas experiências em treinos
marciais, traçando um panorama geral sobre seu impacto
nas vidas de seus praticantes, utilizando o seu corpo como
ferramenta descritiva.
Posteriormente, discutimos uma longa relação entre
antropólogo – que busca revelar relações insuspeitas
entre seus sujeitos – e as instituições de Segurança
Pública.
Praticamos, um exercício etno-histórico sobre a relação
entre as artes marciais e o treinamento dos agentes de
segurança em todas as esferas de diferentes instituições
pelo mundo, evidenciando tanto o processo de esporte,
quanto de conversão do desporto em tática policial.
Finalizando, entendo que as artes marciais e o
treinamento dos agentes de segurança pública como
reflexos da forma como nossa sociedade experimenta e
vive a violência, gestada em sua afluência por meio da
ação estatal.
Número de páginas | 69 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Português |
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