INTRODUÇÃO
Impacto da Carta de Paulo a Filemom
Talvez uma das mais surpreendentes joias da literatura eclesiástica cristã. Embora breve, quase imperceptível diante outros escritos do apóstolo, ela poderia facilmente passar despercebida por olhos apressados.
Apenas 25 versículos, desenvolvida com um punhado de frases bem elaboradas, preencheriam uma única página. Por outro lado, seu conteúdo reflete séculos de história teológica, humanidade e transformação. Assemelha-se à uma semente pequena, mas que contém dentro de si uma árvore imensa, cujos galhos se espalham muito além do que se poderia imaginar.
Ao nos aproximarmos desta Carta, não estamos diante de pactos teológicos complexos, como na carta em Romanos ou Efésios. Não encontramos longos sermões doutrinários, mas sim, apenas uma solicitação: Um pedido simples, diretivo, mas profundamente humano. Paulo escreve a Filemom, um cristão influente, pedindo que ele receba de volta seu escravo fugitivo, Onésimo, não como servo, mas como irmão em Cristo. A grandiosidade da carta está justamente nisso: Ela não teoriza sobre o Evangelho, mas o encarna em um gesto concreto de reconciliação.
O primeiro impacto ao lermos essa Carta é perceber que ela é uma comunicação sobre pessoas. Pessoas reais, com sentimentos, conflitos, dilemas e histórias. Paulo não escreve apenas para um público anônimo, mas para um homem específico, em uma situação específica.
Número de páginas | 100 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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