Estes últimos dias devem ser marcados por um povo que aprendeu com o próprio Deus a viver o evangelho na rua, longe dos templos e sem o uniforme do time em que joga. Pessoas comuns, desprovidas do preparo dos púlpitos, mas com a marcante presença de Deus em suas vidas, não pelo sobrenatural que os segue, mas pela naturalidade com que lidam com estes sinais, sabendo que Aquele que os realiza é maior do que aquilo que é realizado.
Uma igreja sem templo, sem diretoria, sem estrutura organizacional, onde o estatuto seja a Palavra de
Ai Daquele – Ideval Junior
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Deus, que tenha coragem de chamar o pecado e o pecador pelo nome, vivendo realmente para Deus. Onde os dons e os ministérios sejam apenas ferramentas para a edificação do corpo e não prêmios ou troféus que façam dos seus possuidores ídolos que roubem a glória de Deus.
Uma igreja assim atrairia para si uma multidão de carentes e mais uma vez somos tentados a traçar um plano humano para acolher tanta gente. Será que nem ao menos uma vez teremos a ousadia de nos deixar cair nos braços do Pai?
Número de páginas | 88 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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