Então há uma casa, repleta de flores e frutos, e sonhos, e amores e alegria… de dramas, de sangue, de dores e de verdades. Verdades rodeadas de ilusões do bairro da cidade e das insanas notícias…
Que delícia encontrar esta casa, onde por maturidade e boa vontade, o amor transforma o ruim no bom, e o bom em crístico… o vazio em som celestial, o pouco em muito e mais, o bonito em infinito, o racional em tão racional que místico…
Sim, o ideal da vida, a existência querida é trazer o divido para cá, através do ensino, do descobrir a si, formar e informar a todos tudo que for verdade do eu encontrando a si mesmo. Interpretar de forma justa e correta a verdade. Pois, a verdade nos libertará até de nós mesmos no que nos prejudicamos em função da ilusão.
Quando nos sentirmos na hora chegada devemos então nós entregar de retorno e em paz a quem nos criou.
A casa das boas notícias fará descobrir em nós as carícias de quem somos, as delícias do que ainda não sabemos ser, e por isso sofremos a ignorância do existir.
A casa das boas notícias é uma ilha se preparando todos os dias para nos receber: o que é, como é e para o que é.
A casa das boas notícias nos dará a nós mesmo o colo e o propósito.
A casa das boas notícias tem vida própria como tudo que já existe, mas poucas casas sabem ser… ela vive melhorando a sua existência a cada olhar de ver.
Número de páginas | 116 |
Edição | 3 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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