Mais do que brincadeira! Azul do tinteiro que a pena apanha e se faz texto poesia. Daí, TRINCHEIRA DO AZUL, num inverno de guerra que dá ao riso momentos de diversão. Divirta-se com a poesia! Há quem diga ao leitor decidido à leitura do autor Raimundo Carneiro Corrêa que registrou em TRINCHEIRA DO AZUL muitas das suas memórias em prosas e versos.
São crônicas, poemas, narrativas de festas, lutas, o amor está presente, como o milagre gerador da vida e da paz, quadros de uma memória de muita beleza a impregnar o artesanato literário como o autor construiu seu terceiro livro, seguindo o caminho de sua estreia com NOTAS HISTÓRICAS DE ESPERANTINÓPOLIS e também NOITES DOS PALMEIRAIS.
Contos, como uma Pintura do Cão,; poemas como, Queijo Poder, a poética Carta para a Cidade de São Paulo e o poema título que satiriza um certo e muito temido Coronel, contra quem o Autor dispara todo o seu poder poesia de valente e destemido lutador.
TRINCHEIRA DO AZUL é o resultado de uma luta. Onde o então professor-poeta-autodidata-lutador em prol da democracia, onde vive e recebe a Poesia do Mundo. Recepciona Neruda, Castro Alves, Ferreira Gullar, acolhendo-os nos seu poema Onde Chega a Poesia. Onde? Sim! Em Esperantinópolis, a arena de sua luta, cenário do seu lirismo, a terra amada e defendida por sua Trincheira.
Número de páginas | 112 |
Edição | 1 (1989) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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