Em última instância, todos somos africanos. Os estudos do DNA mitocondrial provaram que todos os seres humanos descendem de uma pequena população (menos de cem indivíduos) que emergiu da África há aproximadamente 60.000 anos. Os textos religiosos escritos mais antigos, assim como a primeira religião monoteísta documentada, se desenvolveram na África. Durante as idades das trevas europeias, muitos manuscritos antigos foram preservados em bibliotecas africanas em lugares como Etiópia e Tombuctu.
O Ntuán contém os textos sagrados na espiritualidade tradicional da tribo bantu africana, assim como seus descendentes no novo mundo. Este tratado oferece uma visão profunda e abrangente das práticas e crenças que têm sido transmitidas ao longo de gerações, preservadas tanto pela tradição oral quanto escrita, mesmo diante dos desafios impostos pelo colonialismo.
Encontrar livros sobre religião africana e crença espiritual naquela época não era difícil. Esses livros contêm uma grande quantidade de informações úteis sobre tudo e sobreviveram passados de pai para filho, tanto pela tradição oral quanto escrita dos membros da Regra, antes de serem destruídos ou grandemente modificados pelo colonialismo da cultura tradicional. A África é o lar da primeira tradição religiosa mais rica e das quais outras se nutriram.
O Ntuán – Tratado de Nsambia Mpungo, portanto, não é apenas um compêndio de textos sagrados, mas também um testemunho da resiliência cultural e espiritual de um povo cuja sabedoria antiga continua a iluminar e inspirar o mundo contemporâneo.
Número de páginas | 527 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Capa dura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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