“IGNOMÍNIA”
A magnificência, atrai a pluralidade, onde as substâncias que nela, navegam, podem ter um viés contraditório. Podemos observar grandezas, que conceituam estados de belezas e nobrezas de alma. No entanto, as grandezas atraem, inclusive, a maleficência, a crueldade e a desgraça. Nenhum lugar está isento, de ver a dinâmica binária do bem e mal, agregados em um mesmo momento histórico, em uma mesma ‘’era e mesmo espaço. Essa verdade, se faz presente, em todos os continentes, países, estados e cidades. Não é diferente, naquela que é considerada a capital do mundo; a mais cosmopolita, das cidades e a mais invadida de todas; New York! Recebera esse nome, apenas quando a cidade foi tomada pelos Ingleses em 1664, quando o rei Carlos II, da Inglaterra, cedeu a terra para o seu irmão, naquele período, Duque de Iorque. Ele seria o futuro Rei Jaime ll, da Inglaterra. Nova York seria, então, a capital dos Estados Unidos da América de 1785 até 1790. Na contemporaneidade, podemos ver uma cidade superpopulosa, multicultural, falando vários idiomas. Nova York é um oceano de riquezas; riquezas de todo o tipo; um banho de cultura: Literatura, teatros, museus, parques, que lavam a alma, daqueles que daquela cidade se aproximam.
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Número de páginas | 72 |
Edição | 1 (2024) |
Idioma | Português |
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