Alvaro Vieira da Cunha é natural de Porto Alegre. Funcionário público, escritor e microempresário. Passou sua juventude em um sítio, em São Sebastião do Caí, interior do Estado /RS. Naquela ocasião adquiriu o bom hábito da leitura. Portanto, sempre esteve bem acompanhado, pois quem lê, nunca estará sozinho! Escreveu esta obra a fim de preencher um pouco do vazio existencial que assola a humanidade nos dias atuais. A intenção é a de trazer à baila, do consciente do leitor, a prudente reflexão existencial, por meio de poesias. Quem sabe, com a leitura desta singela obra, possamos modificar alguns paradigmas enferrujados pelo tempo e intrinsecamente encarquilhados pela passagem dos dias em nossa jornada terrena, ainda que forjados pela dor, nos desvios de nossa conduta conivente e, por vezes insalubre, como autores e produtores de nossa própria vida. Urge, por conseguinte, que façamos uma análise mais atenciosa nos porões de nossa consciência mais profunda, para anotarmos o que é essencial, a fim de não mais alimentarmos considerações errôneas e preconceitos travestidos de boas ações, que trazemos arraigados em nosso Eu mais profundo! Deste modo, nada mais perfeito do que viajarmos na imaginação de uma admirável poesia, que, de seu modo todo particular, nos eleva o pensamento muito além do que nos revela o cotidiano de nossa vida de relação, no nosso dia a dia. Que façamos uma leitura pausada e, por vezes, concomitantemente, arrolada nas ponderações que estão à nossa disposição nesta obra de poética, além do que os seus simples versos e histórias nos indicam. O que nos vale é o conjunto velado do que está sendo declarado em cada estrofe, em cada conjunto da criação do que chamamos de inspiração, pois, afinal, todos somos... um espírito em construção!
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