Eles vieram em silêncio, mas não sozinhos. Cada nave que caiu do céu abriu um portal invisível para a desolação. Os mortos voltavam — não como fantasmas, mas como recipientes reanimados por uma força parasita, capaz de hackear sistemas biológicos com precisão cirúrgica.
As criaturas não precisavam de armas: usavam os próprios corpos que infectavam como veículos de destruição, corroendo a identidade de suas vítimas até restar apenas obediência.
Número de páginas | 47 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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