UM GRITO PRESO NA ALMA

Por MARCOS AVELINO MARTINS

Código do livro: 476479

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Poesia, Literatura Nacional, Entretenimento

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Sinopse

112º livro do autor das séries "OLYMPUS" e "EROTIQUE", sendo 110 deles publicados no Clube de Autores.

Alguns trechos:

“Olho para seus olhos indecifráveis, / Nos quais não consigo ler seus sentimentos, / E fico tentando em vão adivinhar / Se você às vezes sonha comigo...”

“De meus olhos tristes

Não sabes a razão,

E parece que sequer imaginas,

Então, por que te preocupas

Com essa sombra que paira

Sobre meu olhar,

Se os teus olhos são cegos

E os teus ouvidos surdos?”

“Foi bem ao pôr do Sol

Que ela me disse,

Com lágrimas no olhar:

"Adeus, meu amor!"

E foi então que a noite desceu,

A escuridão se instalou

E nunca mais foi embora...”

“E, Armando você me olha esquisito,

Quase Caio num precipício,

Só queria que você me achasse Expedito,

E não só um doido que fugiu do Maurício!”

“Talvez tenha sido uma piada sem graça

Que acabou com a nossa alegria,

Nosso fino vinho transformou-se em cachaça,

Um estúpido funk tomou o lugar da Poesia.”

“E nessa história, o último capítulo

Foi dedicado às ausências,

Mas nem mereceu algum título,

Apenas tristes reminiscências.”

“Caçoe de minha timidez

E de meu triste reflexo,

Faça greve de sexo,

Recrimine-me com o olhar,

E, quando eu dele mais precisar,

Esconda o meu telefone,

Mas jamais me abandone...”

“Foram poucas horas, jamais repetidas,

Não sei por que, se foram tão incríveis,

E deixaram tantas marcas profundas,

Pois, mesmo se eu vivesse mil vidas,

Ainda lembraria de seus beijos inesquecíveis,

Em minhas memórias poéticas e fecundas...”

“Conheço o seu corpo de cor,

Cada centímetro, cada vereda,

Que exploro minuciosamente,

Provocando seu suor,

Enquanto me segreda

No ouvido e na mente

O quanto nossas almas se amam,”

“Às vezes, eu me quedo pensando

Na efemeridade das coisas que me circundam,

E, enquanto vou divagando,

Meus neurônios de versos me inundam...”

“Entre os vários enigmas

Que tento em vão decifrar,

Você é o que mais me intriga,

E que me legou vários estigmas,

Divididos entre minha alma e o seu olhar,”

“E, quanto mais me concentro

Na delícia de teus beijos devassos,

Mais me sinto no epicentro

Da doçura de teus abraços.

E mais em tuas entranhas adentro,

Estreitando ainda mais nossos laços...”

“E, quanto mais me concentro

Na delícia de teus beijos devassos,

Mais me sinto no epicentro

Da doçura de teus abraços.

E mais em tuas entranhas adentro,

Estreitando ainda mais nossos laços...”

“Aquele amor entre nós era volátil,

E de repente se desvaneceu,

Aquele enorme fogo era retrátil,

E subitamente desapareceu...”

“Essa membrana que o tempo despedaçou

Deixou recordações, frágeis como ela,

Que não deixaram sombras de extintas paixões,

Olho no espelho, e não reconheço quem sou,

Quem é esse vulto do lado de fora da janela,

Será um fantasma de minhas perdidas ilusões?”

“Tento justificar meus insucessos,

Em sucessivas tentativas,

Infrutíferas, insípidas,

Sabidamente inúteis,

Pois sou rechaçado,

Em rápida sucessão,”

“Nossa aventura pouco durou,

Sou um pássaro abatido

Em pleno ar,

Que no chão desabou,

Ao sobrevoar o fruto proibido,

Que sequer chegou a provar...”

“Therefore, sadness, sit in any corner,

For me it's the end,

For you it might just be the beginning

Of a story that has lost all charm!”

“Eu me despedi de você,

Mas nunca mais a esqueci,

E ainda não sei por que,

De algum jeito, continua aqui...”

“Aquele primeiro beijo foi memorável,

E deixou uma lembrança indelével

Daquele primeiro beijo inesquecível,

Que deixou ruborizado o automóvel,

E um amor que parecia indissolúvel!”

“Quando meu corpo no teu eu encaixo,

Brilha ainda mais o teu olhar,

Teu violino e meu contrabaixo,

Entrelaçados nesse jogo de encaixar!”

“De meu drinque, tomo um trago,

E por alguns instantes sossego,

Mas subitamente de novo me intrigo

Com esse inexplicável jogo

De memórias que escapam de meu jugo.”

“Suma daqui, sinistra aparição,

Vá procurar sua turma,

Deixe-me com minha solidão,

Será que você não quer que eu durma?”

“E como fruto dessa manjedoura de ideias

Durante o qual o universo de mim se desprendeu

Surge um novo produto dessas minhas odisseias

Pois mais um poema-menino nasceu”

“E, de manhã, causo algum alvoroço,

Não por alguma marca vermelha,

Que se estende por todo o pescoço,

Mas pelo meu sorriso, de orelha a orelha!”

“E se você se rebelasse

Se num instante fugaz

Eu simplesmente lhe revelasse

Que você é a maior de minhas musas,

Embora seja apenas uma ilusão,

Como tantas outras, confusas,

Que assombram o meu panteão,

Em paralelos universos

Repletos de versos?”

“Estou inebriado de memórias

De coisas que jamais aconteceram,

Tantas memoráveis histórias

Que sequer ocorreram,

Em qualquer de meus caminhos,

Ou até de meus sonhos felizes,

Que se encheram de espinhos,

E ganharam tenazes cicatrizes...”

“As rimas deste poema só aparecem

Quando estou com você,

Pois, quando estamos distantes,

Sou apenas um poema sem rimas...”

“Vá ver se estou ali na esquina,

Aguardando minha musa passar,

Ou então esperando um bonde!

Procure-me pessoalmente na China,

E não se preocupe se não me encontrar,

Pois minha alma de sua chatura se esconde!”

“De negro vestiram-se

Até as luzes de neon,

Minhas alegrias despediram-se,

Acabou-se tudo o que era bom.”

“Mesmo que o tempo tente nos separar,

Nunca se esqueça que eu te amo,

E ainda que a vida tente nos afastar,

Lembre-se sempre do amor que proclamo

Aos ventos e às tempestades,”

“Ela se foi devagar,

Um pedaço de cada vez,

Lentamente a se apagar,

Até que inteiramente se desfez.”

“Quando se aproximaram, ela sussurrou:

‘Sabia que um dia eu te encontraria!’,

E ele respondeu, assim que a abraçou:

‘Por que Deus adiou tanto este dia?’...”

“Toda vez que nos vemos,

A temperatura entre nós esquenta,

E o fogo ameaça nos queimar,

Mas de novo é só uma ilusão,

Apenas fogo de palha,”

“Numa antiga fotografia me reveja,

Acorde desse sonho ruim,

Onde nossas ilusões

Caem como dominós,

Recupere os sentidos,

Saia desse pesadelo assustador,

No qual estamos distantes,

Separados por oceanos,”

“Tudo começou como uma brincadeira,

Dois adolescentes, brincando de amar,

Mas esse jogo durou a vida inteira,

Pois nunca mais deixamos de sonhar...”

“Que sonho louco

Que tive,

E por pouco

A sanidade mantive,

Pois no sonho eu era um califa,

Que morava num palácio de ardósia,

E julgava uma quadrilha russa,

Cujo chefe era um feroz traficante

De drogas e influência

(E também o rei da flatulência),”

“Nosso caso entrou em queda livre,

Despencando rumo ao abismo,

No fundo do qual ficará para sempre,

Já não há remédio que o salve.”

“E, nessa realidade paralela,

Quase não a reconheço,

Como se não tivéssemos nos amado,

E ela não me houvesse deixado”

“Então, minha vida vazia

Encheu-se desse acalanto,

Que nos enxugou todo o pranto,

Mudando o destino perverso,

Pois o que era um simples verso,

Cresceu, e virou Poesia.”

“Um dia, eu me encantei

Com alguém que amava o verão,

E os sonhos que com ela sonhei

Eram repletos de doce ilusão,

Mas logo o verão terminou,

E, assim que começou o outono,

Aquele sonho louco acabou,

E colecionei mais um abandono...”

“Se for bom demais,

Talvez possamos repetir

Por algumas vezes,

Mas não espere sucesso

Nesse seu investimento,

Pois não lhe dará retorno,

A não ser numa cama,

Ou num copo vazio,

No qual você tenha afogado

Todas as suas ilusões...”

“No mundo do Sonho,

Um pesadelo me espreita,

Exuberante, forte,

Recorrente,

Perseguindo-me em algum antro medonho,

Cooptando-me para sua seita,”

“Explodiu o nosso dique,

Nossos remos quebraram,

Nosso barco foi a pique,

Nossos sonhos fracassaram..”

“Tenho tantas questões

A serem respondidas,

Tantas canções

Sobre paixões não correspondidas,

Tantas histórias para contar,

Tantos versos,

Para serem lidos sob o luar,

Em múltiplos Universos,”

“Todas as dores

E horrores

Desse mundo

Imundo

Estão expressas,

Para sempre impressas,

Em seu olhar,

E estão nele a bailar,”

“Mas tudo o que restou

Daquele amor desalmado,

Naquele verão que jamais terminou,

Foram essas vorazes recordações...”

“Onde foi parar aquela alegria que havia,

Que junto com você, veio comigo morar?

De qual recôndito de mim fugiu aquele sonho,

Que súbito partiu não sei para onde?

Onde foi que se refugiou a doce Poesia,

Que de repente resolveu de mim se ausentar?

Por que não consigo soltar esse grito medonho,

Que no fundo de minha alma se esconde?”

“Tenho visões do futuro

E de um passado distante,

Que súbito se misturam,

Em algum conto obscuro,

Ou quiçá delirante,”

Características

ISBN 9786500516982
Número de páginas 115
Edição 1 (2022)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 90g
Idioma Português

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MARCOS AVELINO MARTINS

BIOGRAFIA

Engenheiro Eletricista pela Universidade de Brasília por formação, Analista de Sistemas por opção, poeta por destino, casado, 2 filhos e 1 neto, apreciador de boa música, cinema, literatura, HQs, seriados e amigos (não necessariamente nesta ordem).

Escreve desde os 17 anos, inicialmente letras de músicas, alguns contos avulsos, poemas esparsos, e de alguns anos para cá, com uma produção intensa, com mais de 150 livros publicados, todos eles pelo Clube de Autores e pela Amazon, exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO.

LIVROS PUBLICADOS:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO I - EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III - APHRODITE, APOLLO, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V - THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU (da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO)

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII - MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX - ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

99. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X - NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

105. EROTIQUE 9

106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO

107. NÁUFRAGOS NA NOITE SEM FIM

108. A FONTE DO LIRISMO

109. RETRATOS DO DESENCONTRO

110. OLYMPUS: LIVRO XI - CENTAUROS

111. MEMÓRIAS DE NUNCA

112. UM GRITO PRESO NA ALMA

113. NOS OLHOS DE UM POEMA

114. EROTIQUE 10

115. SOB O OLHAR DE UM POETA 2

116. EM ALGUMA OUTRA GALÁXIA

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE

118. AS LÁGRIMAS QUE NÃO SECARAM

119. VIAGEM AO FUNDO DO OLHAR

120. OLYMPUS: LIVRO XII - MARATHON

121. A QUESTÃO QUE NÃO SEI FORMULAR

122. MICRO UNI-VERSOS

123. AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

124. O DOCE UIVO DOS VENTOS

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (VOL. 2)

126. O DESTINO NÃO MANDA MENSAGEM

127. EROTIQUE 11

128. UM ADEUS COM HORA MARCADA

129. UM SONHO DO QUAL EU NÃO QUIS ACORDAR

130. OLYMPUS: LIVRO XIII - TEBAS

131. O PEDAÇO DE MIM QUE ROUBARAM

132. PERDIDO NAS DOBRAS DO TEMPO

133. ESSA INDECIFRÁVEL SOLIDÃO

134. UM INSTANTE ANTES DE NUNCA

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS

136. EROTIQUE 12

137. DESCONSTRUINDO MUROS DE ILUSÃO

138. EXCETO A NOITE 139. DIRETO AO CORAÇÃO

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

146. ALTER EGO DE UM POETA

147. O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

149. A MÁQUINA DO TEMPO CHAMADA MEMÓRIA

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

151. LÁGRIMAS QUE SE PERDERAM NA NOITE

152. ATRAVÉS DOS ANOS

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA 2

154. O ÚLTIMO DIA DE NÓS

EDIÇÕES ESPECIAIS:

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE)

056. O LADO NEGRO DA POESIA (150 POEMAS SOMBRIOS)

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES (200 POEMAS ONDE O VENTO É PERSONAGEM)

099. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 1)

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR (400 POEMAS DE AMOR)

109. RETRATOS DO DESENCONTRO (200 POEMAS LONGOS SOBRE ENCONTROS E DESENCONTROS)

115. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 2)

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 1)

122. MICRO UNI-VERSOS (250 POEMAS CURTOS)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 2)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE VOL. 2

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS (150 POEMAS SOBRE DESPEDIDAS)

139. DIRETO AO CORAÇÃO (150 POEMAS EMOCIONANTES)

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO)

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO - VOL. 2)

SÉRIES:

OLYMPUS - 16 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

EROTIQUE - 13 VOLUMES (CADA UM COM 50 POEMAS SENSUALMENTE LÍRICOS)

SOB O OLHAR DE UM POETA - 4 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE - 2 VOLUMES (CADA UM COM 200 POEMAS)

A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - 2 VOLUMES (CADA UM COM 150 POEMAS)

Participante das antologias:

• “Declame para Drummond 2012” (2012), com o poema “Máscaras”;

• Antologia 2015 – Literatura Goyaz” (2015), com os poemas “Os oceanos entre nós” e “Morpheus”;

• “Desafio” (2016), com os poemas “Finito”,”De solidão e de sonhos” e “Olhar”;

• “Dez Poetas e Eu – Vol. 3” (2016), com os poemas “Átimo”, “Diário”, “Julgamento”, “Roleta russa”, “Buracos negros”, “Paronímia”, “As últimas gotas de orvalho”, “Repositório”, “Simplesmente você” e “Quando eu te conheci”; e

• “Raiz da Poesia” (2017), antologia internacional entre países de língua portuguesa, com os poemas “Os segredos que escondes no olhar”, “Borboleta”, “Autópsia”, “La nuit”, “O tio da suspeita”, “Aldebaran” e “Os sons do silêncio”.

• “1001 Poetas” (2022), da Câmara Brasileira de Livros, com o poema “Coração Azevedo”.

Página no site “Templo de Delfos”, relicário da Literatura:

http://www.elfikurten.com.br/2016/08/marcos-avelino-martins.html

Contato: [email protected]

Celular: (62) 99971-9306

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