A humanidade sempre conviveu com seus vícios. As drogas nos dão um exemplo marcante de como podemos ser levados a mundos degradantes e sombrios, atraídos num primeiro momento pelo seu apelo fácil e sedutor.
O prazer que ela proporciona é efêmero e via de regra, o caminho que oferece, sem volta.
Paradoxalmente elas podem nos trazer condenação ou libertação. Muitas destas drogas, se bem utilizadas nos trazem a cura de males terríveis e doenças cruéis.
Temos nas mãos este poder de escolha, podemos nos valer dele para o bem ou para o mal.
Assim também é com a Internet. Todos os caminhos estão escancarados.
Todas as opções são expostas neste cardápio universal, prontas para nosso consumo imediato, e da forma que nos aprouver.
Radhannya é como uma droga. Um programa de computador que vicia e degrada seus usuários incitando-os ao ilícito e ao crime.
A cada passo insignificante, um novo mundo se descortina para o usuário incauto.
Um mundo, num momento inicial, de ilimitadas e reais possibilidades, que se afunila em direção a um reino sem lei, onde tudo pode e tudo vale. Lá naquele vale sombrio a morte não é o descanso eterno.
À medida que se avança no jogo a consciência se rende, abrindo mão de suas defesas morais, e tornando paulatinamente o jogador em mais um vassalo de Radhann - Senhor Das Ondas Sombrias.
Assim como as drogas, a Internet nos oferece de um lado a condenação de outro a libertação. A escolha é só nossa.
Em suas posições senhores. O jogo já vai começar
Número de páginas | 191 |
Edição | 1 (2012) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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