No poema dividido em quatro Desencantos, que o poeta alagoano prefere denominar ao invés de Cantos, de forma poética, de alto nível, versa sobre uma figura pitoresca de sua terra que ao assumir o poder, pensou e agiu como se fosse o rei da cocada preta. Sem denuncismo gratuito e nem panfletar, mas fazendo um alerta poético para que todos os povos que não têm acesso à informação possam combatê-lo, sabendo separar o joio do trigo. Pois, por mais que populista e assistencialista o gestor seja, pode por debaixo de sua sombra esconder um mar de lama.
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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