MAHAVIDYAS O DRAMA DO AMOR

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código do livro: 439298

Categorias

Índia, Civilização, Antigo, Religião, Geografia E Historia, Educação

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Sinopse

O que se pode imaginar de um grupo de deusas que inclui uma que corta sua própria cabeça; outra que prefere receber itens poluídos por devotos em estado de putrefação; alguém que se senta em um cadáver enquanto puxa a língua de um demônio; outra que faz sexo montada em um consorte masculino deitado em uma pira de cremação; outra cujo leito tem como pernas quatro grandes deuses masculinos do panteão hindu; outra que prefere ser adorada em um local de cremação com oferendas de sêmen, e ainda outra que é uma viúva feia?

São essas deusas, conhecidas como as dez Mahavidyas, criações bizarras de grupos radicais dentro da tradição hindu, seres obscuros cujo significado é periférico aos temas básicos da espiritualidade hindu? Deveríamos descartá-las como tangenciais, talvez até irrelevantes, à religião hindu?

Conhecemos as Mahavidyas de várias fontes. Todos os templos em toda a Índia contêm pinturas e imagens delas. Cem litografias temporais retratam-nas como um grupo e individualmente. Os mantras Dhydna descrevem-nas para propósitos litúrgicos e meditativos, e elas são o assunto de vários sumários tântricos. As Mahavidyas são conhecidas como um grupo desde o início do período medieval (após o décimo século da Era Cristã). Algumas delas antecederam esse desenvolvimento e continuam a ser bem conhecidas por si mesmas, como a feroz deusa negra Kali.

Características

Número de páginas 39
Edição 2 (2022)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura s/ orelha
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Português

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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