Deus precede todas e quaisquer formas de vidas no universo? A presunção terrícola da racionalidade única universal é verdadeira? Fé constitui veículo resignado da redenção? Processo evolutivo reencarnatório ensina aos mortos para cuidarem da mortalidade? Vida vivenciada pela ignorância humana preconiza resgate coberto pelo véu do esquecimento de vidas passadas? Fatalidades na trajetória da existência significam a oportunidade do entendimento de vidas anteriores? Destino define o sucesso do humano em sua passagem pelo mundo material? Corpo humano é um invólucro grosseiro que impõe a prisão do espírito? Causas e efeitos de vidas acumuladas justificam sofrimentos de seres humanos, resignados, no exercício da caridade? Deus perdoa e não castiga ou seu perdão valida-se pela imposição de punição? O inferno é aqui? Desencarnação transporta virtudes e defeitos da alma? O que faz o Altíssimo, sabedor da qualificação moral de seus filhos, permitir na vida terrena, reencarnados, promotores de atrocidades? Reino de Deus tem várias moradas? Antares, Capela, Marte, Saturno, Vênus ou quaisquer outros planetas são habitados por inteligências evoluídas em comparação à Terra?
Nosso planeta de expiação pode ter seus habitantes depurados pela prática da caridade? Referido reinado divinal está em todas as religiões, proclamadoras de sua palavra? Prazeres capitais e riquezas são verdadeiros objetivos dos falsos profetas? Condutas não usuais de líderes religiosos confirmam suas hipocrisias, enquanto crentes? Religiões contaminadas são produtos de tarados localizados no poder da submissão de fiéis? Mundo pode ser harmônico pela crença no religioso? Filosofia espírita trafega na estrada democrática da felicidade plena?
Perguntas geram dúvidas, atravessando gerações na missão invisível de afirmação e compreensão. Deus escreve certo por linhas tortas pelo equilíbrio da inteligibilidade e a moralidade. Planeta Terra preocupa Altíssimo. Energias emanadas pela aura terráquea influenciam de forma maléfica aos seus habitantes. Amoralidades. Atrocidades. Assassinatos. Banalidades. Bestialidades. Corrupção. Cóleras. Desastres provocados. Ditaduras. Doenças. Desonestidade. Estelionato. Exploração. Falsos profetas. Feminicídio. Ganância. Guerra. Governantes do capital. Homofobia. Homicídios. Histerias. Intolerância. Jogos mortais. Juízes desonestos. Ladrões da dignidade humana. Manipulações elitizadas. Metáforas. Metodologias do lucro. Migalhas. Mitificações. Neuroses. Negações. Ostentação. Obsessão. Obsessores. Obsessos. Oligarquias. Padrões. Palmatórias. Pedofilia. Pragas. Paradoxos. Questionamentos. Reclamações. Regressões. Repulsas. Recalques. Rivalidades. Sacerdotes do mal. Saturações. Tiranias. Umbrosos. Vigarices. Xenofobias. Zombarias. Zoneamentos. E, tantas outras qualificações podem ser adicionadas às condutas usuais praticadas pelos terrícolas, atraindo energias maléficas desencarnadas, regozijadas, nas ignorâncias estacionárias de suas involuções.
Deus convoca espíritos adiantados e seu filho, Governador Espiritual, para reencarnar em solo terrestre. A eles, cabem conduzir processo evolutivo do ser humano rumo a felicidade plena programada pelo mundo invisível.
Conflito ideológico tem no orgulho da conquista, supremacia no exercício do poder secular.
Devastação física e emocional imposta pela guerra de iguais, orgulhosos, missionários da subtração de virtudes, em prol de vícios materializados são transformados em sofrimentos de vitoriosos e vencidos.
Divinal enviado e cultuado no antagonismo de raças recepcionado pela caridade, promove união fraternal da reconstrução, edificada na esperança e consumada na realização.
Adoção do coração programada pela invisibilidade do destino cumpre, verdadeiramente, a prática da caridade.
Luta entre energias benéficas e maléficas predominantes nas condutas, hoje, usuais, afetam moralidade humana.
Conflito separatista derrama sangue de irmãos, pelo idealismo do poder da terra, estimula destruição pela reconstrução do orgulho da nação.
Proezas respaldadas e programadas pela missão invisível são seculares nos seios familiares das raças branca e preta. Respeitadas, por uma relação patronal fraternizada pelo amor ao próximo. Valorizadas pela competência da febre imigratória americana, sem quaisquer distinções de raças, credos, ideologias e opções sexuais, conceituadas e praticadas no cotidiano, constitucionalmente, de que todos os homens são iguais.
Guerra da Secessão hedionda, insana, vaidosa, perdedora, com a vitória do orgulho, pai de todos os pecados. Aprendizado da delicadeza, aportado no arrependimento, estimulado pelos valores inalienáveis do bom filho na volta ao lar. Honrando herança doutrinária: “a minha raça é humana... o meu sexo é o amor... a minha religião é a caridade... todos os homens são iguais”. Filosofia contemplada com o suor de trabalho empreendedor.
Descobertas destemidas, ousadas, pioneiras, revolucionárias, filmam, em preto e branco, promissoras cores da sétima arte, nas vivências glamourosas de o aventureiro de conhecimento.
Revoluções comportamentais, culturais, políticas e sociais assolam o mundo decidido ser proibido proibir, o direito de ir e vir.
Poder, sexo e rock’n roll na viagem lisérgica da paz e do amor, inebriados, vitalizam sonho da liberdade de expressão.
Corpos dourados, libidinosos, cultuados, nos esportes de ação, embelezam e experimentam diversidade. Faces sorrindo, crentes nas suas capacidades artísticas de não importarem fórmulas de sucesso, despersonificando a identidade cultural do país.
Túnel, para alguns, sem volta, de alucinações coloridas, enfumaçadas nos olhos avermelhados, esfuziantes, fascinadas, no coração acelerado e ludibriado com a saúde do diabo.
Populações de bairros, cidades, estados e países conectados espionam e publicam postagens de personagens, fazem amigos virtuais, acumulam curtidas e comentários, idolatrando pecados capitais e conquistas materializadas.
Intolerâncias geram preconceitos segmentados em tribos detentoras de suas verdades, conflituosas, veneradas pela vaidade, enganosa, efêmera, da felicidade produzida pela ostentação pandêmica de prosperidade.
Mediunidade inata nasce no vértice da pirâmide social para recepcionar intuições paternas do Presidente do Universo e dos irmãos evoluídos: Allan Kardec, Bezerra de Menezes, Chico Xavier/Emmanuel. Todos, surpreendentemente, reencarnados, respectivamente, em quatro mulheres, jovens, das raças indígena, branca, amarela, até encontrar na preta, o Governador Espiritual, Jesus Cristo, no portal divinal.
Processo evolutivo da humanidade conferido pelo livre arbítrio humano de equilibrar inteligência e moral ou ser parte de os “eXilados da Terra”.
ISBN | 978-65-266-0100-6 |
Número de páginas | 1596 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Capa dura |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Português |
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