Aos críticos: Cecília é um livro cru. Nada além do relato, entremeado de curvas atemporais, de uma mulher que se despe diante da filha, e somente diante desta.
Aos leitores: A literatura universal está fortemente marcada por personagens femininas. Alguns exemplos: Capitu, de Machado de Assis; Bovary, de Flaubert; Kariênina, de Tolstoi. Cecília vive a sua saga em Barreiros – uma aldeia. Mas não é esse viver copioso em incidentes, esse vagar atormentado que a aproxima da pena dos grandes mestres. O que a faz universal é um detalhe: Cecília está cansada da não-vida, ou, no dizer de W. Reich, da peste emocional. E disso ninguém pode escapar.
Temas relacionados: Velhice, prostituição, educação - a Vida.
ISBN | 978-85-912376-3-0 |
Número de páginas | 142 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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