O livro é composto de oito capítulos e tratam-se de textos escritos, originalmente, há quase dez anos (março de 2017) sobre os primeiros anos de trabalho na Funai como antropólogo de carreira.
A sua ideia de retrabalhar estes textos dando-lhes uma outra dimensão mais atualizada e de uma farta e ampliada dinâmica textual, como proposta, assim preservando as noções e a essência de uma visão técnica, primeiramente, e outra hora de relatos de um cronista atento às coisas do gênero, faz deste livro uma novidade e ao mesmo tempo um curioso relato tomado nos bastidores oficiais da política indigenista brasileira e mundial nesses tempos modernos.
Edy da Silva ( é este o seu "pseudônimo da sorte", como ele mesmo afirma) é professor de Geografia e Sociologia nas escolas públicas do DF e antropólogo de carreira da Funai.
Número de páginas | 256 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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