Contextualizando o tema, identificamos um emblema, ideia, fonte de inspiração, simbolismo ou, quem sabe, um avatar: “Cavaleiros de José” ou “Conselho dos 12 cavaleiros”. O que nos leva a pensar e meios de cativar, agregar guardiões praticantes das leis de Deus e dos Homens, o resgate da construção de valores sobre civismo, ética e moral; e, defensores com armadura cristã que lutam pela sobrevivência básica, enfrentando as injustiças nas Políticas Publicas, na atualidade, referentes à Educação, Trabalho e Saúde. A liberdade de expressão na sociedade como num todo, inclusive, neste aspecto (desde o início deste parágrafo) tão estigmatizado, negativamente falando, por aqueles que se intitulam “progressistas” do século 21.
Como cidadãos cristãos, não tem como fugir a ideia de mencionarmos a relevância da figura paterna Santa, São José, conhecido no meio dos cristãos como um exemplo de virtude, de obediência e humildade, assumindo a paternidade de um Filho que iria ser concebido por Maria, o Filho de Deus. Para melhor compreensão disso, descreverei algumas passagens bíblicas, um Breve translado teológico que evidenciam o mesmo tipo de questionamento do povo daquela época, que hoje perpetuam na mesma dúvida de preconceitos variados sobre identidade paterna e o compromisso de assumir com responsabilidade o papel tradicional do Pai de Família.
Além disso, esse trabalho se propõem à ambição de agregar tecnologias e avanços da atualidade, numa nova Ordem: Essa Ordem, como um substantivo que define uma entidade, neste caso, não material; Essa Ordem que se propõe ser uma alternativa interessante e algo mais palatável, para aqueles que se sentem órfãos neste mundo que flerta com um tipo de conservadorismo que se parece com um sinônimo de autoritarismo, mas, que na verdade não tem nada de conservador; Essa Ordem que, para os “progressistas” do século 21, pode parecer tudo, menos conservadora, não que seja ou não seja, mas, nenhuma coisa nem outra, muito pelo contrário, no entanto, na verdade, esse trabalho e essa nova “Ordem do Conservadorismo” se propõe à ousadia de provar que o conceito de conservadorismo é que está deturpado e aqui é que se define o que se é, realmente!
Para concluir esse texto introdutório, a proposta aqui apresentada é que seja criado um ambiente virtual, como num simulador de vida, para se viver essa Nova Ordem Conservadora. Além disso, não só um ambiente virtual como, também, um processo de “gamificação”, onde se ofertam desafios, competições, metas, conquistas, vitórias, derrotas, recuperações e recomeços... Dessa forma, espera-se conseguir atingir não só um público maior e mais jovem, como, também, divulgar o conservadorismo e, ao mesmo tempo, oferecer essa alternativa mais palatável para esses “progressistas” do século 21. É claro que essas ferramentas não existem no momento da publicação desse trabalho. Na verdade, esse ambiente virtual com essa “gamificação” necessitam ser criados e desenvolvidos. Esse processo de criação, desenvolvimento, manutenção, exploração e divulgação, deixo para aqueles que quiserem enfrentar essa empreitada. Minha contribuição aqui é a divulgação pública desses ideais na confiança de que receberei os merecidos créditos pela idealização que inspiraria esses desenvolvedores, me dirigindo àqueles que se propuserem a desenvolver, manter e explorar comercialmente falando. Com certeza, esse desenvolvimento, trata-se de um trabalho para um grupo multidisciplinar com pessoas profissionais de tecnologia, em sua maioria. A proposta desse trabalho é lançar o desafio na busca de adesões e seguidores. A partir daí, como essas ideias serão implementadas, se forem implementadas, fica a critério de você leitor que se inspirar e aceitar o desafio de desenvolve-las em software, aplicativos, programas, games etc.
E, finalmente, a nova “Ordem do Conservadorismo” é o desejo daqueles que necessitam de uma alternativa mais solidária, sem abandonar o mérito; amorosa, sem abandonar a virtude; alegre, sem abandonar a sobriedade; sedutora, sem abandonar a dignidade; e, sagaz, sem abandonar a honestidade. Ao mesmo tempo, que seja mística, abandonando as superstições; inteligente, abandonando a mediocridade; forte, abandonando a crueldade; crítica, abandonando o radicalismo; e, evolutiva, abandonando a revolução. Trata-se, portanto, de uma proposta para uma nova ordem cultural para o século 21.
ISBN | 978-65-001-2514-6 |
Número de páginas | 127 |
Edição | 1 (2020) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Argolado |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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