... Era uma cascata de luz!
Belos os tempos de seresta que você, talvez, nem tenha conhecido.
Os furtivos encontros, a sensação de estar burlando a vigilância do pai, da mãe ou da preceptora... (era assim que chamavam aquelas que cuidavam das meninas-moças em idade de se casar).
Poucos se lembram.
Mas todos se lembram ou ficarão conhecendo quando, em algum barzinho, o poeta da saudade disser musicalmente o que essa lembrança representa.
Mas os tempos são outros.
O perigo da serenata é, hoje, deparar-se com os bandidos e acabar ficando, o seresteiro, sem o seu violão e, até, perder a vida.
Aqui, em poucas páginas, o autor deixa registradas algumas letras das músicas que cantávamos na época das serenatas.
Aproveita, também, para colocar as cifras simplificadas pra você novamente cantar as músicas que as Rádios tocavam diariamente em horários especiais.
Número de páginas | 79 |
Edição | 1 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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