Contam os livros antigos que aqueles que possuíam os nomes
mágicos das coisas e de como mencionar estes nomes de forma certa
possuíam poderes, pois sabiam fazer a oração germinar ou florescer.
No Egito Antigo os nomes mágicos eram parte essencial do ser,
apagar o nome de um indivíduo era sinônimo de sua destruição e
esquecimento, assim como proferir de forma correta era sinônimo do seu
florescimento.
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo
era Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele" (João 1:1-3).
Eu gosto muito da palavra prefácio, provavelmente algum dia em
um futuro muito distante, algum pesquisador do subverso, vai aventurarse
a traduzir os significados que estão contidos nestas páginas
amarelecidas pelo tempo.
Neste inicio eu lhes darei um sutil conselho, deixem de fora de
suas mentes a lógica. Somente deste modo vocês vão entender a
mensagem, dos enigmas destas páginas, ricas em simbologia universal.
Somente um cavaleiro penitente vai chegar ao portal.
Neste momento de forma humilde peço absolvição de todos os
meus pecados e erros inatos de conjugação verbal da língua
portuguesa. Eu troco as pessoas e os pronomes, é um problema de toda
uma geração. Professoras lembrem-se eu tenho licença poética.
Número de páginas | 27 |
Edição | 1 (2014) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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