Sociedade dos extremos
“Saímos de uma sociedade repressora, arbitrária, porém disciplinadora, em que os vários olhares formavam o cidadão.”
Hoje, a sociedade encontra-se em frangalhos, como retalhos do consumismo desenfreado e do
individualismo formalizado. Indivíduos introspectivos, sem
direção, em busca de realizações imediatas. No momento da educação formal ou informal em que deveríamos direcionar aquele menino em
desenvolvimento, nós nos encontramos abstraídos, perdidos no nada.
A educação formada pela observação e a experimentação acontece ao
mesmo tempo para as crianças que também se tornam semelhantes aos seus educadores. São resultado de uma sociedade sem ordem e
sem foco.
A educação está na interiorização, na renovação de conhecimentos e nas atitudes. Portanto, é de extrema importância um olhar mais atento para os sentidos, porque é na emoção, resultado do sentir, que se promove o aprendizado. Não é só educação intelectual, pois a
intelectualidade não determina o indivíduo realizado, mas, sim, aquela em que também os “desprovidos de intelecto” evoluem dentro da sua
capacidade.
Professora Celina Almeida
ISBN | 978-85-52955-47-4 |
Número de páginas | 112 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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