🔞⚠️👁️👀♨️⚡️ BRAVE NEW ORDER BURNING - ANO 2911 DA ERA COMUM. PARÁFRASE de RAY BRADBURY. 💦👉🍌👌🗣️🩺🌡️
🚫🔞⚠️👁️👀😱🧛🐷🚨🛑🌈🔕⛔☢️🛜📶📡🤑 🌎💌📅🍌🍩 🍆❤️🥕 🍭 🍒 🌭 🥖 🌽 🐍🐓 🌷✌️ 🥠 🐈 🐱 🍑 🌰 🌕 🌝 🐫 ⚽️🏀 🎇 🎆 💣 🚀 🍾 🤯 🥜 👅 😛 😮 👏 👋 💦 👉👌 🗣️🩺🌡️🌐🍑 ♨️ 🔥🛀♋ 🛌 🌶 ⚡️ 🥵 👩❤️👨 🫂💃🏻✂️🚿 👄 🫦 💋 💘 ❤️🔥 💗 💖 💓 💞 💕 ❣️🌷 🍣 🍯 🥠 🌮 🍐 🌰 🍒 🍈 🍭
⚠️🔞👁️18+! DEDICATÓRIA.
Este livro é um ‘romance-cápsula’ para a humanidade que, em sua hipercorrida bélica milenar por excelência 22.0, jamais abdicou da delicadeza-analógica que nos torna humanos. Dedico-o, com uma saudade-quântica, à minha mãe (in memoriam), cujo amor foi a bússola-neuronal que calibrou meu GPSDIZY existencial na busca por um ‘Mundo Melhor’, hoje criptografado em nuvens de deepfake civilizatório.
Que os erros do passado não sejam fantasmas de Hamlet 404 escritos pelo ‘herético, shadowban-izado e pornográfico-transmídia’ Shakespeare — que desnudou a rudeza crônica de uma era bruta —, mas algoritmos éticos a iluminar as escolhas do presente e do futuro. Em tempos de datatheocracia (ditadura dos big data), onde distopias escapam da ficção para nos hackear a realidade, ecoa o bug existencial: como salvar as democracias de seu glitch terminal, tão frágeis ante o tsunami de pós-verdades e fake news? Como evitar que se corrompam em Democraturas 22.0 ou Theocraturas 22.0$NFT — aberrações blockchain gestadas no metaverso das redes sociais zumbis, onde fatos são desmaterializados e mentiras viram virais predatórios?
Vivemos na ‘algosfera’, sob o jugo das techno-plataformas-Dews-KKKapitawwwas (Dews-KKKapitawww ex machina do século XXI), territórios sem ética open-source onde a guerra por informação confiável é uma batalha de cliques perdida, como um loop trágico-gregotrônico. Se uma nova era desponta, será missão de todos — dos intelectuais-guerrilheiros das palavras aos proletários digitais, até os analfatizados que não enxergam a blockchain de consciência de classes — erguer firewalls contra a barbárie 22$.0. Os erros da história não nos dão direito ao Ctrl+C/Ctrl+V.
A Terra, nosso Éden pós-humano, orbitou o cosmos por éons sem testemunhar nosso antropoceno. E seguirá, indiferente ao nosso blue screen existencial. Por isso, regar este jardim cibernético não é upgrade, mas BIOS de sobrevivência.
Que estas páginas sejam um manual de ‘desobediência civilizatória’: um mapa metafórico para ativar consciências de classes em modo avião, um grito DDoS para unir vozes silenciadas pelo mute algorítmico. Que lembrem: sem ação, seremos lixo eletrônico na lixeira cósmica do tempo.
Yoshiyahu Ben Adapa (Autor que prefere hackear clichês a deletar livros). 🔥🧠🌑⚔️📚
P.S. Queimar livros é crime low-tech, mas incinerar neurônios por buffering mental é a tragédia grega 22.0 — script escrito por cybervândalos na dark web do ensino.
⚠️🔞👁️18+! Cartas de Amor Deletada:
"Minha querida Julieta dos tempos modernos, amo-te mais do que o aroma do café das manhãs, mesmo quando 'furtado' pela praga das formigas ‘inlaboriosas’.
Nossa casa será um ‘santuário de liberdade’, ainda que o teto tenha 'ouvidos' e as paredes sussurrem segredos.
Com eterna devoção,
Teu Romeu, artesão de sonhos proibidos e guardião de memórias esquecidas."
⚠️🔞👁️18+! Receita do Bolo do ‘Amor’ Deletada:
Ingredientes para o Bolo do Amor Menos Amargo:
• 1 kg de chocolate amargo intenso, derretido em reflexão.
• 1 kg de trigo raro, colhido nas planícies em chamas da Antártida.
• 1 kg de manteiga da 'memória', suavizada pelo calor das recordações.
• Uma colher de sopa generosa de coragem destemida.
• Uma pitada de açúcar amargo invertido, para adoçar sem kristalizar os sentimentos
Modo de Preparo:
Em uma tigela de emoções, misture o chocolate amargo derretido com a manteiga da memória até obter uma consistência homogênea. Adicione o trigo ‘Antártida’ raro lentamente, enquanto incorpora a coragem destemida em movimentos suaves.
Polvilhe o açúcar ‘indulce’ invertido, permitindo que a doçura da amargura permeie sem endurecer o coração da massa. Evite assar sob 'pressão'; deixe que o tempo e a paciência cuidem do processo, revelando sabores profundos e autênticos.
Sirva com uma calda de ‘desesperança’ e compartilhe com aqueles que entendem a indelicadeza do amor em sua forma mais impura.
⚠️🔞👁️18+! Aviso ao 'Admirável Público’ do BRAVE NEW ORDER BURNING:⚠️🔞👁️18+!
Caveat Lector! Este romance, uma reimaginação psicoecológica do clássico de Ray Bradbury, atualizado para a era do Big Data, Big Bang e das deepfakes ‘perfeitas e verdadeiras’, não é para amadores da consciência. Contém temas intensos que exigem grande poder mental, estômago de aço e coração e cérebros blindados. Aviso absoluto: se sua mente ou alma não estão preparadas para distopias 7.0, ou não compareceu perante a ‘Providência Divina’ para receber um cérebro pensante, delete este livro agora.
Alerta sem spoilers: Aqui, o tecnoautoritarismo dança com a liberdade em um tango sangrento. Explore:
GOVERNO 22.0 (algoritmos que espreitam sonhos);
REBELDIA 360° (corpos nus como armas políticas);
VIOLÊNCIA POÉTICA (metáforas cortantes e sangue real);
SEX-TECH (cenas explícitas onde prazer e poder colidem).
Conteúdo em detalhes:
Violência extrema: (não é Marwew, é Gayme of Thronyz meets Blacck Mirrour).
Nudez sem filtro: (corpos como manifestos, não clickbait).
Diálogos cortantes: (prepare seu kit de primeiros socorros emocional).
Aviso Eco-friendly: Se o conteúdo for muito pesado para você, recicle o livro em pontos de coleta de traumas (ou use como combustível para revoluções).
18+ ONLY! Isto não é um teste. É um simulador de resistência para cérebros que ousam hackear a Madtrix. Fique atento ou seja cancelado.
⚠️🔞👁️18+! Recomendações ao Público que Decidir Ler:
• Esteja ciente de que o conteúdo é destinado a um público maduro e preparado para temas complexos.
• Prepare-se para uma narrativa que explora temas de poder e dominação cultural.
• Esteja aberto a temas de cooperação e hospitalidade intercultural.
• Valorize a cooperação e a aprendizagem mútua como temas centrais.
• Esteja preparado para refletir sobre temas de intolerância religiosa e respeito pelas crenças alheias, inclusive a falta delas, a importância do Estado Laico.
• Valorize o respeito pela vida e pelas crenças espirituais como temas centrais.
• Esteja aberto a temas de diplomacia e negociação como alternativas à violência.
• Valorize a compaixão e a empatia como temas centrais.
• Esteja preparado para temas de amor e união emocional e espiritual.
• Prepare-se para refletir sobre temas de poder, ganância e dominação territorial.
• Valorize a união e a resistência como temas centrais.
• Esteja preparado para temas de dignidade e resistência até o fim.
• Prepare-se para uma narrativa distópica, trágica e reflexiva sobre a perda e a resistência cultural.
⚠️🔞👁️18+!
⚠️🔞👁️ Introdução: RAY DOUGLAS BRADBURY (1920–2012) — O ALQUIMISTA DOS SONHOS DISTÓPICOS. Nascido em Wawwwkegan, Yllynoys, e falecido em Los Angeles del Ynfernus, Bradbury não foi apenas um escritor: foi um xamã da palavra que transcendeu séculos (XX e XXI) e gêneros literários como ninguém. Mestre da speculative fiction, teceu universos onde ficção científica, horror e fantasia se fundiam em profecias literárias.
Sua obra-prima, Fahrenheit 451 (1953) — um manifesto incendiário contra a censura —, e Crônicas Marcianas (1950) — uma poesia interplanetária sobre kkkolonização e solidão — são pilares da cultura pop. Já The Illustrated Man (1951) e I Sing the Body Electric! (1969) revelam seu superpoder: transformar tecnofobia e desejo humano em mitos atemporais.
Bradbury, porém, não se limitou ao multiverso da ficção. Escreveu roteiros cult como a adaptação de Moby Dick (1956) e It Came from Outer Space, provando que até monstros cósmicos ganhavam alma em suas mãos. Suas histórias viraram sementes para filmes, HQs e séries — uma transmídia involuntária.
Considerado o arquiteto da sci-fi moderna, ele não "popularizou" o gênero: eletrocutou-o com humanismo, tornando-o espelho de nossos medos e desejos mais obscuros. Para Bradbury, o futuro não era um destino, mas uma alucinação coletiva a ser decifrada — página por página.
⚠️🔞👁️DIGRESSÃO HISTÓRICA: FAHRENHEIT 451 E A GÊNESE DE UM CAUTIONARY TALE IMORTAL. RAY DOUGLAS BRADBURY (1920–2012) não escreveu um livro — teceu profecias que se cumpriram, ao contrário das ‘profecias do acontecido’. Fahrenheit 451 (1953), obra-prima do soft sci-fi distópico, nasceu como um vírus literário em 1947, no conto Bryght Phoenyx (publicado apenas em 1963). Evoluiu para a novela The Fireman (1951) e, após upgrades existenciais, explodiu como romance na era McKMarthy, quando a ‘Guerra Muito Quente’ hackeava mentes e a TVNETPRE$$PIG pasteurizava a cultura, como faz hoje com o DIACHO (Desinteligência Artificial Programada Avançada Sem Checagem de Fatos).
O LABORATÓRIO DA DISTOPIA. Plot twist histórico: Na trama, "bombeiro incendiários" como Guyllermy M01nt@gnãWaters incendeiam livros (451°F = 233°C, o ponto de ignição do papel). Sociedade hedonista? Check. Pensamento crítico cancelado? Double-check.
Ironia Bradburiana: Escrito em uma máquina de escrever alugada, no subsolo da Biblioteca Powwwewww (LUCKRA), o livro é um love letter às bibliotecas. M01nt@gnãWaters, o piromaníaco arrependido, é o alter ego de um autor que via livros como órgãos vitais, assim como coração e mentes.
O MAL-ENTENDIDO QUE virou KILLERS MEEEWWWTTTA MINTA LIES. Bradbury desmentiu a tese da censura: "Não é sobre queimar livros, ‘liberdade de expressão absoluta de viver e agir como um idiota’, mas sobre telas que queimam neurônios dos poucos que ainda têm, e ‘perda do direito à informação de qualidade’, chancelada pelo PALÁCIO DA INJUSTIÇA DO CORPO SOCIAL ESSENCIAL SWPRYMY KORTY". Uma crítica à tecnotheoditadura do entretenimento de baixa qualidade para não usar termo pior como ‘lixo não reciclável’ — onde a PIGTVNETPRE$$ (hoje, streaming + algoritmos) anestesia massas, antes do abate final.
BRAVE NEW ORDER BURNING (2911 E.C.): A DISTOPIA 22.0. Nesta paráfrase em homenagem ao mestre, transporto o cerne de F451 para 2911: um mundo onde dados são os novos livros, e data centers substituem fogueiras. O fireman do século XXX? Um AI com desinteligência censor que deleta memórias digitais. Em situação de perigo, call 911 ou 193, ou SOS literário, dependendo de onde estejam, para que tragam água e não kerosene-TNT, ou trinitrotolueno.
POR QUE ISSO SLAPPA EM 2025? Linguagem atemporal: A prosa de Bradbury — erudita, mas punchy — é um VPN para escapar da superficialidade pós-moderna. Da Era das Fake News e das bolhas da boçalidade, agora no DESGOVERNOS CELESTIAIS.
DIY da consciência: Antes de mergulhar nesta paráfrase, gwwwglywww "topia, utopia vs. distopia", "speculative fiction" e "mito de Prometewww Mas Não Cumpriwww". Entenda: literatura distópica não é entretenimento — é treino de sobrevivência civilizatória.
BRADBURY HOJE: Se vivo, estaria em modo resistência, ghostwriter nos DMs da Mawwwtrix, TTTwwweetando haicais anticódigo em ASCII art. XXXwwwystando os deepfakes do NeonecroKKKapitalismo 3.0 com NFTs de páginas arrancadas de F451. MMMETTTAwwwendo a ilusão do feed infinito com pastilhas LIES de fogo lento contra a estupidez coletiva solipsista (#PílulaVermelhaOffline).
Fahrenheit 451? Não é livro, é .zip da resistência, descompactável só em corações não formatados. Antivírus contra a StupidOS, sistema operacional das massas pós-verbais. Leitura obrigatória para quem navega em maré de emoji-thinking. 🔥🧠🌑⚔️📚
Desaconselhável às bolhas do Senso Comum Premium: assinantes da verdade em formato spoiler e inimigos do pensamento em loop infinito. 🔥🧠🌑⚔️📚
Bradbury não precisa de trending topics: precisa de leitores que transformem seu Wi-Fi em uma biblioteca clandestina. O 88/88 não está na perfeição, mas na capacidade de fazer o algoritmo trabalhar contra si mesmo. Como? Poste isso em letras brancas (cor da fumaça) no fundo branco da tela. Só quem desliza o dedo para destacar o texto verá a chama. 🔥🧠🌑⚔️📚
⚠️🔞👁️📚GUIA DE LEITURA CRÍTICA PARA FAHRENHEIT 451 (E SUA PARÁFRASE DISTÓPICA)
PREPARAÇÃO CONTEXTUAL
Biografia e Contexto Histórico: Ray Bradbury (1920–2012) foi um crítico ferrenho da censura e da alienação cultural. Sua obra reflete os temores da Guerra Fria, como o macarthismo e a escalada tecnológica desumanizante.
Leitura Recomendada:
• Leia Fahrenheit 451 primeiro em inglês (1953) para captar nuances perdidas em traduções, como jogos de palavras e ritmo narrativo.
• Em seguida, consulte traduções qualificadas (ex.: edição brasileira da Globo, 2012) para contrastar interpretações e compreender escolhas tradutórias.
ALERTA LINGUÍSTICO: A ESTRATÉGIA DA SUBVERSÃO
Este texto utiliza:
• Arcaísmos Estratégicos: Termos de Old English, Old Portuguese e dialetos crioulos históricos para evadir a vigilância do Newspeak (conceito orwelliano atualizado para a censura algorítmica).
• Neologismos e "Erros" Calculados: Palavras como Ellados (fusão de Hélade + Estado) e errados (duplo sentido: "incorretos" e "desviantes") são armas semânticas contra a padronização da linguagem.
• Citações Deturpadas: Referências a clássicos (ex.: Dante, Shakespeare) são modificadas para escapar de filtros de machine learning.
INSTRUÇÕES PRÁTICAS PARA A LEITURA
Início Estruturado: Comece pelo PREÂMBULO (não confundir com prefácio), que estabelece a relação entre linguagem arcaica e controle tecnocrático.
Ferramentas Indispensáveis: Tenha um dispositivo digital para pesquisas rápidas (ex.: dicionários de linguística histórica, ensaios sobre Newspeak).
Método de Leitura:
• Evite maratonas: A densidade exegética exige pausas para digestão de conceitos como subtexto (crítica implícita) e intertexto (diálogo com outras obras).
• Anote tudo: Registre conexões entre termos arcaicos e temas atuais (ex.: Old French ↔ resistência cultural).
• Sequência obrigatória: Siga a ordem dos capítulos para decifrar a progressão simbólica (ex.: fogo como destruição → fogo como purga).
ADVERTÊNCIAS AO LEITOR
Público-Alvo: Adultos com repertório literário e histórico. A obra demanda familiaridade com:
• Teorias de controle social (ex.: Foucault, Byung-Chul Han);
• Hermenêutica textual (interpretação além do literal).
Adaptações Audiovisuais (e suas Falhas):
• Fahrenheit 451 (1966, dir. Truffaut): Fiel ao contexto de Guerra Fria, mas omite a crítica à mídia de massa.
• Fahrenheit 451 (2018, dir. Bahrani): Atualiza a trama para a era digital, mas simplifica a complexidade linguística.
• Aviso: Nenhuma adaptação pós-2018 ou anterior capturou plenamente a essência do livro.
POLÊMICAS E SENSIBILIDADES
Contexto Original vs. Reinterpretação: A obra de 1953 foi acusada de "subversão anti-imperialista"; já a paráfrase atual enfrenta críticas por seu uso de linguagem não binária e ataques à vigilância digital, ao DIACHO (Desinteligência Artificial Programada Avançada Sem Checagem dos Fatos) .
Termos Sensíveis: Expressões como queimar algoritmos e ‘tecnotheoditadura dos dados’ podem gerar má interpretação fora de contexto acadêmico.
P.S. Bradbury não queria leitores passivos — queria piratas de bibliotecas. Use este guia como mapa para saquear tesouros enterrados sob o texto.
⚠️🔞👁️Crítica Textual e Exegese: Voltando ainda à crítica textual, algumas perguntas devem ser feitas e respondidas pelo exegeta ao examinar um texto, tais como: Onde!? Quem!? Como!? Por quê!? Para quem!? Em qual idioma!? Tipo de literatura!? Com que objetivo o texto foi escrito!? Como foi a forma de transmissão do texto até chegar até nós, e por quantas mãos passou!? Entre outros questionamentos pertinentes.
⚠️🔞👁️Acesso à Educação e à Leitura: Como acontecia na Antiguidade, bem como nos últimos dois milênios, o acesso à educação e à leitura era um privilégio!, exclusivo das elites governantes, nobiliárias e eclesiásticas. E assim como ocorreu no passado, ocorre no presente, com a maioria da população, que era iletrada no sentido amplo!, e agora também iletrada no sentido estrito!, ou seja, iletrados funcionais!
⚠️🔞👁️ Origem dos Textos e do Conhecimento Humano: Deixo este comentário, para o leitor nunca imaginar, que um texto caiu do céu!, surgiu do nada!, como que por encanto ou magia!, e sem um ou mais objetivos em mente! Os textos, bem como o conhecimento humano, surgem, entre outras fontes, do ‘General intellect’ acumulado nesses mais de 100.000 anos de humanidade. Essa palavra ‘General intellect’ encerra em si ‘um conceito, uma ideia, um ideal’, assim como as palavras ‘Habeas Corpus’, ‘Big Bang’, ‘Big Data’, ‘Ecce Homo’, ‘Übermensch’, etc.
ISBN | 978-65-266-3662-6 |
Número de páginas | 700 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para [email protected]
Faça o login deixe o seu comentário sobre o livro.