A arte de Entender o Mundo

Ribeiro está cansado. Cansado de falsidade, de hipocrisia, de quem finge amor, finge fé, finge compaixão, mas exclui e destrói os outros. Ele escreve para denunciar a mentira que veste ternos, fala bonito e esconde o desprezo, para mostrar que muitas vezes o mundo destrói almas com julgamentos, indiferença e arrogância.

Ele fala da ingratidão, de promessas vazias, de vidas espiritualmente apagadas, de corações feridos por palavras frias e gestos de rejeição. Ribeiro cansou de ver quem diz amar, mas não ama; quem promete servir, mas domina; quem se diz santo, mas mata a alma do próximo.

O motivo de tudo isso é simples: ele quer acordar os que ainda têm consciência. Quer lembrar que cada vida — não só física, mas espiritual — é preciosa. Que cada alma destruída pesa sobre quem destrói. Que amar, servir e respeitar não são escolhas opcionais, mas responsabilidade.

No fim, Ribeiro não apenas reclama do mundo; ele questiona: quem é você diante de tudo isso?